O brasileiro Marambaia lança set para gravadora alemã Bunny Tiger

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Foto de abertura: DG Films

Em 2021, Marambaia completou 12 anos de carreira, e quando se fala em artistas brasileiros, Marambaia está entre eles. No último ano, Marambaia lançou pela gravadora Bunny Tiger, que vem tendo grande repercussão com seus últimos álbuns “Latin American Vol1 e Vol2”, formado por produtores de toda a América Latina.

O DJ manteve relevância em seus lançamentos pela repercussão e carisma do seu projeto o quel promete, inclusive, um remix exclusivo e inédito para o final do ano.

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Foto: DG Films

Batemos um papo com Marambaia que nos contou um pouco mais sobre a sua trajetória até aqui. Confira!

HM – Nesses doze anos de carreira, quais foram os principais momentos e highlights que você teve?

Tive a oportunidade de me apresentar em alguns dos principais clubes do mundo aqui no Brasil, como a Green Valley no Réveillon, em uma data muito especial, pois era o warn up para a Ashibah, artista que admiro. Ela fez a contagem regressiva da virada de ano. Outras apresentações marcantes foram nos clubes Tantra Rosa e Carpe Vita Reveillon, também, contando com artistas como Cat Delears, Evokings, entre outros. Porém, com o passar do tempo, sempre tem muitos altos e baixos, e sempre procurei evoluir pelo correr do caminho, quando se ama o que faz, é inevitavel nâo se jogar de cabeça, o mehor caminho sempre é remar conforme atualidade musical, mesmo tendo uma indentidade musical com o seguimento seu diferente dos genêros que estão em ascensão.

HM – Em setembro você confirmou o lançamento do set para Bunny Tiger, qual a sensação de fazer a performance na praia?

A sensação é de muita liberdade, pois o set foi realizado com os pés na areia, o horário de sunset também colaborou muito para as imagens e inspirações na hora das mixagens na gravação. Como era um set praticamente na vibe latina americana, consegui me soltar e curtir o momento, me sentido bem à vontade. Experiência única!

HM – Conte-nos como foi o impacto da pandemia na sua carreira? Mesmo nesse período, você teve big suportes, qual entre eles foi o mais especial para você?

Acredito que a pandemia nos fez evoluir bastante e mudar muitos de nossos valores dentro de nossos conceitos dentro da música, com menos preconceitos dentro dos novos estilos musicais que estão vindo na cena mais moderna. Fiquei muitos anos estudando dentro de home studio antes de infelizmente acontecer a pandemia, mas, sempre admirava e sonhava em ter os melhores como referência para minhas produções e performances, fazendo cursos para tentar sempre buscar aperfeiçoar minhas técnicas. Porém, foi inesperado o momento, acredito que hoje em dia, por conta das redes sociais, os materiais de boa qualidade se espalham muito mais rápido.

É complicado falar apenas de um suporte, pois todos entre eles são muito especiais para mim. Jean Bacarreza, Sharam Jey e FeelGood, considero como meus mentores de inspiração, pois levantaram a bandeira do tech house na região e no mundo.

HM – Sabemos da importância de uma gravadora para o artista, como é lançar por uma label com grandes suportes?

Me recordo que tenho no meu Instagram um vídeo em 2015, eu estava na plateia do clube Green Valley vendo a apresentação do Sharam Jey tocando seu hit da época, que tinha sido lançado pela label. Após sete anos, me sentir parte do time é muito gratificante, pois sinto que é o início de grandes lançamentos para agitar as pistas, o tech house moderno está vindo com muitos elementos de vários gêneros, criando diversos tipos de swings.

HM – Estamos chegando na metade do ano, quais os projetos do Marambaia para 2023?

Sinto que este ano passou muito rápido, pois começamos com o pé direito saindo de uma pandemia que alterou muitos pilares no mundo da música eletrônica. Estou com muitas expectativas boas para o próximo ano que está por vir, pretendo vir com muitas músicas autorais e collabs que vão dar o que falar. 

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