Santa Catarina é um dos estados no Brasil com a cena de música eletrônica mais aquecida com clubs de nível mundial, entretanto a cena independente também precisa ser valorizada pelo corre dos integrantes que fazem acontecer!
Conheça 9 coletivos do estado que você pode curtir todo tipo de som e indicar para seus amigos irem com você:
A Brume é uma festa criada em 2021 que reúne música eletrônica e arte em Balneário Camboriú. O coletivo também realiza exposições e tem o desejo de impulsionar os artistas locais independente da vertente de preferência do DJ. No próximo dia 24, a label participa do evento no Surreal Park para impulsionar os coletivos da região.
2. NO BREAK.
A No Break surgiu em 2021 em Santa Catarina voltada para o house e suas sonoridades. Logo em seu aniversário de 1 ano, a marca já comemorou com um showcase no Surreal Park. A próxima edição será no próximo dia 31 no Lo-Fi
Focado no hard e dark techno, a label realiza seus eventos em locais que fazem jus ao gênero e misturam intervenções artísticas com um público muito engajado com a causa. Além disso, o Phobia Project tem um podcast para artistas de techno com mais de 150 episódios entre artistas nacionais e internacionais.
Nascido para apoiar artistas e produtores locais de moda underground em 2022, o Beco 54 é um coletivo militante LGBTQIA+ e sua identidade é focada na pegada futurista. Em seus eventos também combina intervenções artísticas com a música.
Música, moda e arte pautam a essência da Clubber, coletivos que passeia por sonoridades que vão do house ao techno. Com 6 anos de história movimentando a cena de Joinville, a label realiza também exposições para artistas divulgarem seu trabalho em um espaço seguro.
6. Tontura
Baseada em Floripa, a Tontura desde 2019 movimenta a cena independente da ilha da magia sempre com uma curadoria fina para seus eventos, assim como para sua série ‘’Poção Natural’’ de sets gravados que tem artistas de todos estilos e idades.
Desde 2022, a Acid.oze está na cena de Florianópolis promovendo o movimento do techno, hard techno, acid techno e afins em um movimento disruptivo em relação a cena do estado. Também atuam com um projeto de podcast de sets gravados por artistas do estilo.
Desde 2022 na cena de Floripa, a Slut Rave tem foco nos high bpm’s e seu público alvo é queer. O coletivo costuma fazer edições ao ar livre como nas belas praias da ilha ou em casas com piscina para a galera se refrescar e dançar até não aguentar mais.
9. GRITARIA
Focado no house, o coletivo Gritaria já contou com presenças ilustres como Valentina Luz e Paulete Lindacelva, estrelas do underground brasileiro. O movimento começou em meados de 2022 e vem se fortalecendo desde então
Por Adriano Canestri