No próximo dia 18, quinta-feira, o D-EDGE SP abre suas portas para um dos maiores nomes da história do progressive house: Guy J. O artista se apresenta na Moving, dividindo a cabine com o aniversariante da noite Adnan Sharif e Ale F. O astro israelense também é atração no Surreal Park, dia 19.
Conhecido por ser um dos mais sofisticados e sensíveis produtores da última década, Guy J é um dos grandes ícones do house progressivo nas últimas décadas. O DJ é um dos principais nomes do selo Bedrock Records, fundado por John Digweed, e tem lançado uma série de álbuns e EPs aclamados pela crítica e pelo público.
Nascido e criado em Israel, o artista cresceu rodeado pela cultura clubber do país, conhecido por suas festas épicas e uma cena underground vibrante. Mas se Israel era a terra do psytrance, Guy e sua turma lideraram uma nova onda de house e techno israelense.
Ele começou a produzir música aos 14 anos, acumulando equipamentos e experiência em seu quarto, apelidado de “a caverna” por seus amigos. Seu primeiro lançamento ocorreu aos 21 anos, mas foi com a faixa “Save Me”, lançada pela própria Bedrock Records, em 2007, que realmente ganhou destaque.
Seu álbum de estreia, “Esperanza”, de 2008, recebeu muitos elogios por sua mistura etérea de progressive house, techno e electro. O segundo LP, “1000 Words”, de 2011, explorou ainda mais esses sons em dois discos de paisagens sonoras expansivas e complexas explorações de pista de dança, enquanto o terceiro, “The Trees, The Sea & The Sun” (2015), foi amplamente aclamado por sua profundidade e complexidade musical, combinando elementos de house, techno e ambient.
Desde 2012, Guy J gerencia seu próprio selo, Lost & Found, que se tornou uma plataforma importante para novos talentos na música eletrônica, como Kevin Yost, Funk D’Void, Eelke Kleijn, Guy Mantzur, Sahar Z e Brian Cid. Além disso, o produtor já lançou músicas em selos como Get Physical, Anjunadeep, Armadillo Records e a Turbo, de Tiga.
Conhecido por equilibrar o orgânico e o eletrônico, o visceral e o mental, o DJ acredita em explorar e experimentar diferentes gêneros, o que se reflete na diversidade de seu portfólio — e o que poderá ser visto in loco na próxima edição da Moving, do D-EDGE.
Por assessoria