Por assessoria
Foto de abertura: Divulgação
Nesta sexta-feira, 16, Vintage Culture é a grande atração do Gate 22, em Campinas/SP. Entre residências em Ibiza, turnês mundiais e parcerias com o creme da música eletrônica mundial, o DJ brasileiro está cada vez maior, melhor e mais conceituado. Ingressos aqui.
Sua apresentação em Campinas já é uma das mais aguardadas do ano e motivos não faltam para celebrar este grande acontecimento com os amigos na pista. Selecionamos cinco deles que explicam por que o evento deste final de semana é imperdível.
1. Um dos maiores nomes da música eletrônica na atualidade
Vintage Culture é o brasileiro mais disputado nos line ups de música eletrônica do país. Isso porque ele conquistou uma enorme comunidade efervescente e apaixonada ao redor do seu trabalho, como poucos do nicho já fizeram, e alcançou o status de estrela mundial nos últimos anos.
Seu reconhecimento internacional é notório, não apenas pelas gigs, mas também pelas honrarias e premiações. No ano passado, foi eleito o DJ número um de house do mundo pelo ranking de popularidade da revista DJ Mag inglesa (ficou em 11º no Top 100 geral) e saiu na segunda posição no Top 101 Producers, que rankeia os produtores mundiais com mais suportes únicos segundo o catálogo do famoso portal 1001 Tracklists.
2. Apresentações cada vez mais raras no Brasil
Só em 2023, Vintage Culture tocou em festivais como Ultra Miami e Coachella, e está confirmado em outros do naipe de Tomorrowland, Creamfields, Parookaville e Monegros; renovou as residências com o Tao Group, em Vegas, e no Hï Ibiza, além de fechar com a party label Ants, nos sábados do Ushuaïa Ibiza; anunciou turnê mundial de quatro meses; e foi capa da Forbes Brasil.
Assim, apesar de continuar à frente dos rolês da sua Só Track Boa e de ter lançado o ousado Vintage Is A Festival no Brasil, sua agenda é cada vez mais internacional, e as oportunidades de vê-lo por aqui são cada vez menos frequentes.
3. Primeira apresentação do ano na região 019
E se no próprio Estado de São Paulo suas gigs são cada vez mais raras, na Região Metropolitana de Campinas Vintage Culture ainda não tocou em 2023.
Logo, sua performance no Gate 22 também será uma oportunidade de ouro para o público local.
Foto: Divulgação
4. Um novo Vintage Culture
Boa parte de tudo isso que Lukas Ruiz alcançou nos últimos tempos se deve ao fato de ele ser um artista incansável, disruptivo, inovador e corajoso. Sem se acomodar com o status alcançado em seu país, ele reinventou seu som, com uma abordagem cada vez mais profunda das raízes da house music.
Se antes já era extremamente popular, hoje ele é respeitado até mesmo por nomes de nichos mais conceituais, conseguindo transitar com maestria entre o mainstream e o underground.
Isso criou um círculo virtuoso, em que, ao mesmo tempo em que ele lança, colabora e toca com artistas e labels como Defected Records, Repopulate Mars, FISHER, The Martinez Brothers, Solardo, John Summit e Elderbrook, esse intercâmbio torna sua música mais rica e criativa.
Portanto, o dia 16 não é apenas uma oportunidade ímpar para ver um show de Vintage Culture, mas para ver um show de um “novo Vintage Culture” — este que está tocando semanalmente em Ibiza, é parte dos lineups de vários dos principais festivais do planeta e tem uma curadoria musical cada vez mais refinada.
5. Match perfeito com o Gate 22
Inaugurado em março, o Gate 22 já vem despontando como um dos mais relevantes espaços de eventos musicais não só da região como do Brasil. Com apenas três meses de vida, o local já recebeu artistas que vão de Ludmilla, Marina Sena e Luísa Sonza a Dixon, Adana Twins e Patrice Bäumel.
Com 4.800m² de área construída e 10.000m² de área total, o galpão modular foi projetado justamente para receber grandes estrelas e grandes públicos, com estrutura do mais alto padrão de qualidade.
Foto: Recreio Clubber
Assim, o match entre o local e a explosão de energia que Vintage costuma trazer em seus shows, e que deve entrar na curadoria mais refinada de seus sets, é perfeito.