Por Lu Serrano
Foto de abertura: divulgação
Um verdadeiro furacão, é assim que podemos definir Valentina Luz em sua participação no Boiler Room x Heineken, gravado em São Paulo.
Com uma potência máxima de personalidade, a DJ e produtora, residente da Mamba Negra, fez do palco uma verdadeira festa.
“Durante a quarentena, eu havia participado de uma edição do projeto Streaming From Isolation of Mamba Negra, com artistas do coletivo de São Paulo. Porém, essa experiência no Boiler Room foi marcante pela troca de energia com a galera ao redor, o momento atual, e o contexto em que estamos vivendo”, explica.
Foto: divulgação
Valentina é uma clubber nata e sabe muito bem como conduzir a pista com energia, o que fica claro através da escolha do seu repertório. “A escolha veio à partir do meu sentimento da experiência na pista, de faixas que vinham de outras apresentações. Junto a isso, fiz uma pesquisa extensa e com foco em produtores nacionais”, revela.
E usando uma expressão própria para definir o seu set, o Boiler Room foi ‘VALENTUDO’, de músicas a performance e interação com o público.
Pedimos a Valentina Luz para destacar três momentos que marcaram a sua apresentação e o motivo. Play!
- “‘Só me chama se for House’, da Badsista. Ritmos pulsantes, dançantes, com vocal e letra incríveis. É um dos hits do momento nas melhores pistas!”
- “‘Ode’, faixa produzida pelas meninas da From House to Disco e remix do DJ Benjamin Ferreira. Recebi essa promo em primeira mão do selo Massa Records. Já havia tocado no Rock in Rio e foi muito bem. É uma das minhas prediletas do EP e cai bem nas pistas”.
- “Posso dizer que foi o momento trans da noite! Incrível e marcante poder fechar o set com ‘Alien Superstar’, da Beyoncé, produzida pela Honey Dijon”.
Dica da House Mag: três momentos é pouco para definir esse set que transborda energia e presença. Assista a apresentação completa no YouTube!