Por Yan Campioti
Foto de abertura: divulgação
No último final de semana, o Laroc, além de reabrir Valinhos com teto e palco novo, que, inclusive, maravilhosos, também teve seu grand opening com Vintage Culture no Guarujá, prometendo tudo, e entregando tudo. Com sua data tripla nos clubes irmãos Laroc e Ame Club, Lukas deu aos fãs uma experiência não só musical, mas, também, visual. Vamos chegar lá!
‘Começando do começo’, a House Mag participou do evento no sábado, dia 17, com a estreia de Viot abrindo os trabalhos do clube, com um tech house fino e digno de sua primeira vez na casa. Seguido do queridinho do público brasileiro Maz, tocando hits como “Banho de Folhas”, e seu remix de “Todo Homem”, de Zeca Veloso, junto de ANTDOT.
Aumentando a pressão do lugar, Fractall X Rocksted chegaram para começar os trabalhos noturnos no Laroc Valinhos, enquanto, do outro lado de São Paulo, no litoral sul, o grupo Laroc celebrava seu grand opening orquestrado por Doozie, Vintage Culture e Brisotti.
Em Valinhos, Jessica Brankka trouxe a potência GIRL POWER! pra noite que já estava incrível, preparando o terreno com tracks icônicas como “Rythim (Of The Night)”, de Yotto e Something Good, para nossa grande estrela do final de semana, Vintage Culture.
Sejamos completamente sinceros, um final de semana de grandes nomes, em um dos melhores clubes do Brasil, e do mundo, o 9º, pela votação popular da britânica DJ Mag, não teria como ser melhor, MAS, TEVE! Lukas chegou entregando desde novos hits como “Agape”, “Under the Sun”, “My Paradise”, “Fractions”, até grandes clássicos como “My Girl”, “Butterflies”, releitura de “That’s Why”. Foi tudo incrível, pensado nos mínimos detalhes.
Foto: Gui Urban
Agora, uma opinião informal desse que vos fala, eu nunca havia ido em uma abertura do Vintage no Laroc, foi como uma primeira experiência e, sinceramente, é diferente, podem falar o que quiser, é diferente. A atmosfera criada, a ansiedade das pessoas, desde aqueles que foram no dia anterior, para aqueles que foram apenas no sábado no Laroc Valinhos. Eu, particularmente, já fui em outras diversas aberturas do clube, desde uma elrow até um AME Laroc Festival, e vou concluir tudo isso com um: você precisa viver isso algum dia.
