Por Lu Serrano
Foto de abertura: divulgação
“800 dias depois voltaremos ao lugar onde dançamos juntos pela última vez!”. Imagina retornar ao local da sua última memória antes de tudo parar, e o melhor, com um line up de encher os olhos -e ouvidos – de muito brilho? É o que o selo paulistano BOMA propõe ao público neste sábado, 27, em São Paulo.
A label já realizou três edições com uma curadoria especial, trazendo Chris Lake, Sonny Fodera, Purple Disco Machine, Yolanda Be Cool e aparições surpresas de Vintage Culture. Agora, nesta retomada, o cuidado na escolha do seu line up não seria diferente, e eles capricharam!
Esse é um dos cinco motivos que a House Mag separou para te mostrar que um rolê made in BOMA é imperdível e, após tanto tempo de espera, merecemos!
1 – Uma das primeiras apresentações do misterioso Kasablanca (no mundo!)
Anota aí: Kasablanca, um duo sobre o qual podemos detalhar apenas o seu som, e que som! Com lançamentos dentro do melodic techno, o projeto viu seu nome “hypar” no ano passado durante a quarentena, principalmente, com o lançamento do seu primeiro álbum, “Human Learning”, que conquistou grandes nomes como Above & Beyond, Martin Garrix, Tchami, entre outros medalhões.
A dupla traz boas doses de house music e techno, capazes de passear entre diferentes pistas com a maior classe. Em uma performance live, os produtores investem no audiovisual. Previsão de uma grande surpresa!
2 – Os alemães do Monkey Safari
O projeto se tornou conhecido no Brasil com colaborações de sucesso, incluindo com um nome consagrado e confirmado para a terceira edição do Time Warp no Brasil, Victor Ruiz.
Dentro da linha de som do Monkey Safari, que bebe do house e do techno, uma veia que pulsa movida ora ao ecletismo, ora ao tradicional, sem nunca perder o seu destino: fazer a pista curtir. Instrospectivos? Que nada! Ele vão dar cor ao BOMA.
3 – Respeita o futebol brasileiro [rs] e dá o close no line up
O line up do BOMA traz nomes de destaque da cena brazuca, Meca, Volkoder, Fancy Inc, Antdot, Mochakk e Halfcab. Os caras têm uma sonoridade que foge do convencional, cheia de particularidades que proporcionam um verdadeiro mergulho no que há de mais atual.
Foto: divulgação
4 – Back to backs para emocionar a galera na pista
Em apenas três edições, o BOMA já deixou os fãs mal acostumados com back to backs surpresas ao final do line up. Acredite, você não vai acreditar no que estará acontecendo bem na sua frente.
Em BOMAs passadas, teve Vintage Culture em um versus com Sonny Fodera e que, inesperadamente, contou com Kungs se juntando a dupla para delírio da galera. Ou seja, quase um playground, com os artistas se divertindo e saindo fora da curva.
Agora, ligue o motivo quatro, com o motivo três, o dois e o um: consegue perceber o que vamos presenciar?!
Vintage Culture, Sonny Fodera e Kungs – Foto: divulgação
5 – Praça das Artes: uma experiência dentro da cidade de São Paulo
O local é um ambiente que respira cultura. Mais do que uma extensão do Theatro Municipal, é um complexo que abriga manifestações de música, dança e artes visuais. Um espaço icônico, bem no centro de São Paulo, contornado por edifícios e que se conecta a pegada mais urbana do próprio selo.
Não haveria escolha melhor, um reencontro na última pista em que “BOMERS” dançaram pela última vez.