Por assessoria
Foto de abertura: divulgação
A nova edição de um dos maiores festivais de techno, house e disco do mundo está finalmente chegando à São Paulo e não poderíamos estar mais ansiosos para essa nova organização. Após passar por um rebranding, a marca retorna ao solo brasileiro para uma de suas maiores e melhores edições por aqui, no dia 9 de abril, no Pavilhão do Anhembi.
Diretamente da Holanda, a experiência que o DGTL Festival proporciona ao público é algo realmente diferente de tudo que estamos acostumados. Tendo como pilares a música, arte e a sustentabilidade, existem 1001 motivos para você não perder o evento, mas para não estender o texto, separamos apenas cinco. Confira!
Nova era do festival
Quando falamos sobre a nova direção do festival, queremos dizer que ele está na mão dos experientes Edu Poppo, Silvio Conchon e Du Serena. Os empresários têm mais de 20 anos de carreira produzindo algumas das maiores festas realizadas no país.
É só olharmos para os eventos que eles têm organizado desde o ano passado: começando em novembro de 2021, com a festa O Circo, que trouxe Apache e Reboledo, seguida pela apresentação única de Solomun no Autódromo de Interlagos em São Paulo, que contou com uma estrutura incrível em fevereiro de 2022. Continuando com os sucessos, eles foram responsáveis pelo S.O.M. Festival em Trancoso (Bahia) no carnaval e mais recentemente produziram o Afterlife no ARCA Spaces em São Paulo.
Olhando este portfólio fica claro como eles priorizam excelência e qualidade em todos os seus eventos e estão prontos para realizar a melhor edição da história do DGTL São Paulo.
Line up
Com três palcos espalhados pelo Pavilhão Anhembi: Frequency, Generator e Modular, o DGTL São Paulo vai trazer 26 dos nomes mais proeminentes do cenário da música eletrônica mundial e nacional.
Carregando a rave em seu DNA, o Modular Stage vai fazer a ponte entre os sons mais deep e techno. Recebendo o duo brasileiro Binaryh e os alemães Innellea e Jan Blonqvist para live sets, além de Júnior C, Len Faki, Marcio S, Melanie Ribbie e Renato Ratier. Para encerrar o palco com chave de ouro, ninguém mais ninguém menos que a belga Amelie Lens.
Generator, o templo do techno no festival, vem para representar a cena underground com apresentações da brasileira Cashu, do britânico Dax J, do DJ alemão Klangkuenstler, do DJ e produtor brasileiro Murphy, da sueca SPFDJ e de Paulo Tessuto, uma das autoridades do techno no Brasil. Fechando o line, a partir das 6h, o DJ francês I Hate Models comanda o público com seu set que quebra regras e expectativas.
Por fim, o Frequency faz sua estreia dentro do Pavilhão Anhembi regado à muito house e disco, recebendo a maravilhosa The Blessed Madonna, além de Benjamin Ferreira, Denis Sulta, Gerd Janson, DJ Mau Mau, Ney Faustini, Pricila Diaz e Valentina Luz, e um B2B de Suze Ijó e Fafi Abdel Nour que promete deixar os fãs maravilhados.
Sustentabilidade
O DGTL é conhecido e premiado por suas ações de sustentabilidade, recebendo o “Outstanding Award” pelo A Greener Festival Awards e o “Green Operations Award” pelo European Festival Awards, entre outros títulos. A edição de São Paulo não vai ficar para trás neste quesito.
O evento contará com uma empresa responsável por coletar, selecionar e destinar ao lugar correto absolutamente todo o lixo gerado. Além disso, não será utilizado nenhum copo de plástico. O festival contará com a possibilidade de aquisição de um copo sustentável especial para os presentes, e aqueles que levarem sua garrafa vazia de volta ao bar, assim como as latas de cerveja, receberão um desconto na compra da próxima água e cerveja. Além disso, o cardápio contará com um menu exclusivo de comida vegetariana.
Ética do festival
Parece sério falar sobre ética para um festival de música, certo? Mas na verdade é extremamente necessário, principalmente porque a ética do DGTL é uma parte fundamental da alma do festival. Através do compromisso de proporcionar uma experiência segura a todo seu público, o festival prima por espaços livres de assédio, com redução de danos e responsabilidade coletiva.
Você deve estar se perguntando: “Tudo bem, mas o que isso significa?”. Essa ética torna o DGTL um local inclusivo para todos os gêneros, sexos, etnias, afiliações religiosas e idades, pois como bem coloca o festival: “We are all free under the bass” (em tradução: somos todos livres sob o som do bass).
Fim de uma longa espera
O DGTL São Paulo foi um dos eventos adiados em 2020, e sabemos como foi longa a espera para poder retornar aos festivais com tranquilidade. Se a energia de liberdade e toda a felicidade de poder realizar um rolê como esse já está presente na organização, imagina como o astral não estará no dia 9 no Pavilhão do Anhembi. Mais do que uma celebração da música eletrônica, será uma celebração da vida!
Não perca a oportunidade de participar desta edição histórica do DGTL São Paulo no dia 9 de abril, garanta já seu ingresso pelo site ou app da Ingresse, clicando aqui.