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9 coletivos alternativos do Amazonas que movimentam a cena eletrônica da região

Como já havíamos comentado em outros posts, os coletivos alternativos que levam a música eletrônica para as periferias e cidades interioranas são de extrema importância. Em uma cidade como Manaus, que dificilmente recebe grandes festivais do segmento, a relevância destes movimentos se destaca ainda mais.

Confira 9 coletivos do estado que estão fomentando a cena.

1. Vandal Hostil

Como o próprio nome sugere, Vandal Hostil é um coletivo que nasceu em 2022 para fazer frente ao preconceito estrutural e promover os artistas que vivem à margem da sociedade. É um espaço de entretenimento e conscientização, um ato político da juventude artística periférica.

2. Müten 

Criado em março de 2023, a Müten une inovação, criação, arte e tenta trazer uma nova perspectiva para a música eletrônica. Este ano já contou com Renato Cohen em uma de suas edições.

3. 5o2 Room

Desde 2021 na cena, o 502 Room é um dos mais influentes coletivos Amazonenses. Logo em sua primeira edição contou com Binaryh e Vermelho no line. Depois, já trouxeram Ananda, Gui Boratto, Elli Acula e a última teve ninguém mais ninguém menos que a estrela do momento do hard techno brasileiro Acid Asian.

4. BANANA FRITA

Banana Frita começou em agosto de 2021 e desde então realiza diversos eventos com DJs que tem a pesquisa refinada. Com uma identidade visual bem característica, o coletivo já teve Badsista em um de seus festivais, além de Madame C e Koka, ícones da cena Norte.

5. Coletividade Úrsula

O Coletividade Úrsula nasce em 2018, com a demanda da cena Amazonense de ter roles que representassem a cultura LGBTQIA+ em sua forma mais crua. Os eventos priorizam a inclusão e é considerado um espaço de resistência focado em pessoas trans, não binários e travestis.

6. Raum 

O coletivo Raum completa 6 anos de existência em junho. Durante essa trajetória, vários DJs de respeito do underground brasileiro já passaram por lá como Renato Cohen, Amanda Mussi,Ananda e Davis, além de atrações internacionais.

7. ARHE

Nascida pouco antes da pandemia em 2020, a ARHE foca suas sonoridades nos bons clássicos house e disco. Em 2024, seu projeto ARHE HOUR ganhou novo formato e agora todo mês tem set novo no Soundcloud do coletivo feito por um convidado.

8. outro rolê

O coletivo outro rolê tem uma proposta de levar o techno, electro e psytrance para o Amazonas. Criado em 2023, o projeto vem ganhando destaque no estado.

9. Jacundá 

Há mais de 10 anos levando o psytrance para a Amazônia, o Jacundá Festival realiza eventos com grandes nomes da cena psy e techno. Já chegou a realizar eventos de 3 dias seguidos com palco das duas vertentes e nomes como Swarup, Murphy, Acid Asian e Binaryh.

Por Adriano Canestri

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